sábado, 12 de maio de 2012

QUER SE PROTEGER DE 10 DOENÇAS? USE SABONETE ANTIBACTERIANO!



Parece incrível, mas o simples hábito de lavar as mãos corretamente pode evitar a ocorrência de 10 doenças! Infecção estomacal, respiratória, de ouvido ou na pele, tosses e resfriados, diarreia, gripe, espinhas, dor de garganta e até mesmo erupções cutâneas são males causados pela falta de higiene adequada e que podem ser evitados ao lavar frequentemente as mãos. “Pare e pense: na correria diária, você tem contato com superfícies com altíssimas concentrações de bactérias, por exemplo, corrimão do ônibus e metrô, carrinho de supermercado, dinheiro e telefone público. E, em seguida, sem perceber, acaba levando a mão – muitas vezes contaminada – ao rosto e à boca. Esse gesto rotineiro pode oferecer riscos à sua saúde, pois permite a entrada de micro-organismos no seu corpo, causando infecções ou outras doenças”, explica Gustavo Johanson, infectologista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

E, no dia a dia, são muitas as situações nas quais você se expõe à ação das bactérias. “Quando alguém tosse ou espirra, automaticamente tampa a boca com a mão. Se, em seguida, essa pessoa oferecer a mão para cumprimentar outra, poderá transmitir muitos germes”, conta Gustavo. Outro problema infelizmente comum: muita gente ainda deixa de lavar as mãos após ir ao banheiro. “Esse péssimo costume pode transmitir diversos micro-organismos causadores de problemas gastrointestinais”, alerta o médico.


Proteja-se com Lifebuoy

Mas evitar esses riscos é mais fácil do que se imagina. O segredo para proteger a saúde da sua família é manter as mãos sempre limpas e livres de bactérias. Por isso, é importante que tanto as crianças como os adultos incorporem à sua rotina o hábito de lavá-las com água e sabão, no mínimo em cinco momentos do dia: antes do café da manhã, do almoço e do jantar, logo após usar o banheiro e sempre que chegar em casa. Esse é um gesto corriqueiro e muito eficiente. Mas atenção: para deixar suas mãos bem limpinhas, é importante esfregá-las por pelo menos 10 segundos!

E para uma limpeza completa, a fim de eliminar todos os germes, use sempre o sabonete Lifebuoy, que contém agentes antibacterianos. Único do mercado com a tecnologia Active 5, ele garante 100% mais proteção contra bactérias que um sabonete comum.

E saiba que, além de lavar sempre as mãos, outros hábitos de higiene ajudam a evitar doenças. “Para se ter uma ideia, um único espirro (isso mesmo, apenas um espirro) é capaz de espalhar cerca de 10 milhões de vírus e bactérias no ar. Assim, ao espirrar ou tossir, é importante que você proteja a boca com um lenço descartável”, ensina o médico. Evitar compartilhar itens de maquiagem, bem como talheres e copos, além de higienizar muito bem legumes, verduras e frutas, são outros cuidados fundamentais que protegem o seu organismo.

Fonte:portalvital

Empregadas domésticas poderão receber seguro-desemprego

Na próxima quarta-feira (09/04) a Comissão de Assuntos Sociais do Senado (CAS) deve votar o projeto de lei que obriga o pagamento de seguro-desemprego às empregadas domésticas por, no máximo, três meses. Para ter direito ao benefício, a doméstica deve ter trabalhado por um período mínimo de 15 meses nos últimos 24 meses contados da dispensa sem justa causa.

A matéria deveria ter sido votada antes, mas por conta da ausência de um parlamentar, não se atingiu o quorum mínimo para a apreciação de projetos que, votados na comissão específica para tratar do tema, não necessitem ir a plenário.
De acordo com o noticiado pela Agência Brasil, a relatora da matéria, Lídice da Mata (PSB-BA), destacou que atualmente “apenas 6% dos empregados domésticos têm direito ao seguro-desemprego”. O projeto de lei vai, agora, para a apreciação da Câmara dos Deputados.

A proposta prevê o pagamento do seguro-desemprego às empregadas mesmo que elas não estejam inscritas no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), uma vez que, segundo o parecer da senadora, o FGTS não guarda qualquer relação com o seguro-desemprego. Para Lídice da Mata, enquanto o fundo tem por objetivo realizar uma poupança ao trabalhador e financiar projetos de habitação popular, saneamento e infraestrutura, o seguro-desemprego é uma renda de emergência.

A regra atual prevê que a concessão do seguro-desemprego ao empregado doméstico está vinculada diretamente ao recolhimento do FGTS pelo empregador. A relatora explicou que não existe qualquer problema de ordem “jurídico-constitucional”  para a concessão do seguro-desemprego a todos os empregados domésticos formais, ainda que não haja a respectiva contribuição para o FGTS ou para o PIS-Pasep.

Ela disse que isso já ocorre com o pescador profissional que exerce atividade de forma artesanal, individualmente ou em regime de economia familiar. “Nada mais justo, portanto, que se estenda a todos os empregados domésticos o benefício do seguro-desemprego por um período máximo de três meses de forma isonômica, independentemente da contribuição do empregador ao Fundo de Garantia”.

Com reportagem da Agência Brasil

Plano de saúde para empregada doméstica pode ser deduzido



A dedução no Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) de gastos com planos de saúde para empregadas domésticas pode ser mais um incentivo para trazer à formalidade cerca de 4,5 milhõe...


BRASÍLIA  - A dedução no Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) de gastos com planos de saúde para empregadas domésticas pode ser mais um incentivo para trazer à formalidade cerca de 4,5 milhões de trabalhadores que não têm carteira de trabalho assinada. Projeto de lei sobre o assunto está previsto para ser votado nesta terça-feira (10) pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.
Se for aprovada, a matéria segue para apreciação da Câmara dos Deputados, uma vez que tramita em caráter terminativo e, portanto, não depende de votação no plenário do Senado. Para viabilizar a dedução no IRPF de eventuais gastos com planos de saúde, o empregador terá comprovar a regularidade das anotações na carteira de trabalho e estar em dia com as contribuições previdenciárias da empregada doméstica.
Na opinião da relatora do projeto, Rosalba Ciarlini (DEM-RN), a medida não implica qualquer problema de arrecadação do governo. Ela acrescenta, em seu parecer, que um eventual impacto no caixa da Receita Federal será compensado com o aumento das contribuições à Previdência Social.
A relatora destacou que o incentivo para que as domésticas tenham planos de saúde pode ser um instrumento a mais na tentativa de desafogar o Sistema Único de Saúde (SUS) e, consequentemente, garantir um melhor atendimento médico à categoria.
O projeto de lei é o segundo item da pauta da CAE. Como o presidente da comissão, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), tem priorizado a votação de matérias terminativas, o projeto só não será votado caso haja pedido de vista por parte de algum senador membro do colegiado. Neste caso, o procedimento é conceder uma semana de prazo para a análise por parte de todos os senadores e votar a matéria na reunião seguinte.

Fonte:Agência Brasil/postado em 09/11/2009 - 14h06

Tributos - Projeto muda imposto para contratação de empregada doméstica



A Comissão de Assuntos Sociais do Senado aprovou a redução a contribuição dos empregadores de 12% para 6% sobre o salário das empregadas domésticas e fim da dedução no imposto de renda pelo pagamento.


Na semana em que se comemora o centenário do Dia Internacional das Mulher, a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou dois projetos que beneficiam as empregadas domésticas. Um deles, da senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), diminui a contribuição social dos empregadores de 12% para 6% sobre o salário da doméstica e revoga a dedução que eles podiam fazer no imposto de renda pelo pagamento. Assim, espera-se que ficará mais barato para os patrões manter a empregada com carteira assinada.
O senador Roberto Cavalcanti (PRB-PB), relator do projeto, disse em seu relatório que a perda com a redução da arrecadação será compensada com o aumento no número de contribuintes. De acordo com ele, o benefício da dedução da contribuição social no imposto de renda do empregador não atende àqueles que fazem a declaração no modelo simplificado. “Esses, sim devem ser estimulados a formalizar os contratos com suas empregadas domésticas”, disse o relator.
A garantia dos direitos trabalhistas também foi o tema do outro projeto, da mesma autora, que beneficia as trabalhadoras domésticas. Aprovado por unanimidade, o texto prevê multa que vai de R$ 1 mil a R$ 10 mil reais, dependendo da gravidade, para os empregadores que desrespeitarem esses direitos. No caso dos que não assinam a carteira de trabalho da empregada a multa é acrescida em 50%.
Também foi aprovado, em caráter terminativo, o projeto que interrompe o prazo de aviso prévio em caso de notificação de gravidez. Assim, as mulheres que estiverem cumprindo os 30 dias de notificação da demissão sem justa causa e que ficarem grávidas passam a ter o emprego garantido até um mês após o fim da licença maternidade.
Outro projeto garante às estudantes grávidas a estabilidade no estágio por 120 dias contados após o parto ou a partir de 28 dias antes da data prevista para dar a luz.
Não foi dessa vez, entretanto, que a licença maternidade de seis meses obteve aprovação no Senado para ser estendida às mulheres que adotarem uma criança. O projeto de lei sobre o assunto não foi analisado pela CAS hoje (10) por causa de um pedido de vistas do senador Flávio Arns (PSDB-PR). O parlamentar alegou que precisava analisar questões técnicas do texto, o que retardará a votação da matéria na comissão.

Fonte: Diário do Comércio – SP/
Agência Brasil